EFD-Reinf: Por que as empresas precisam se atentar em 2025
Sete anos após sua implementação, a EFD-Reinf continua sendo um dos maiores gargalos fiscais das empresas brasileiras. Mesmo integrada ao SPED e com a proposta de simplificar obrigações acessórias, a escrituração ainda gera dúvidas, retrabalho e insegurança, especialmente em organizações que não possuem processos maduros ou uma contabilidade especializada.
Um estudo recente da NTT DATA, envolvendo 215 profissionais administrativos, mostra que 46,51% das empresas ainda têm dificuldade para coletar e organizar os dados exigidos. Entre aqueles que afirmam compreender a obrigação, muitos relatam insegurança diante dos ajustes constantes ao longo do ano.
Para líderes empresariais, esse cenário acende um alerta: a conformidade fiscal já deixou de ser uma questão operacional, hoje é estratégica.
- Por que a EFD-Reinf ainda é um desafio?
Mesmo após anos de vigência, a EFD-Reinf ainda é complexa por natureza. Ela consolida informações de retenções, substitui diversas declarações e exige integração entre setores.
Os dados da pesquisa (NTT DATA) mostram que:
- 25% dos profissionais estão apenas iniciando o aprendizado;
- 40% não sabem como conciliar dados entre áreas diferentes;
- 10% relatam inconsistências cruzadas entre EFD, eSocial e DCTFWeb.
Ou seja, mesmo empresas que “entendem” a obrigação ainda falham nas etapas críticas, principalmente na consolidação de informações, o que coloca a organização em risco fiscal.
- Falta de capacitação e processos manuais aumentam o risco de autuações
Nesse cenário, os grandes problemas para esta situação são:
- falta de conhecimento técnico
- baixo investimento em tecnologia e capacitação.
Segundo ele, esse cenário leva ao envio incorreto das informações, abrindo espaço para autuações, multas e retrabalhos caros.
Além disso, apenas 5% das empresas mencionam preocupação com a integração entre RH, fiscal e contabilidade mesmo sendo um ponto crucial para o sucesso da EFD-Reinf. Essa falta de conexão interna é justamente o que mais gera erros.
- Modernização e automação: o caminho inevitável
Para manter conformidade, reduzir riscos e aumentar eficiência, as empresas precisam adotar uma postura proativa.
Os especialistas apontam três pilares indispensáveis:
Automação
Sistemas integrados eliminam erros humanos, reduzem divergências e permitem rastreabilidade.
Processos manuais hoje significam risco, lentidão e retrabalho.
Treinamentos contínuos
A EFD-Reinf passa por atualizações constantes: novos eventos, layouts revisados, mudanças de prazos.
Sem reciclagem, as equipes rapidamente ficam desatualizadas.
Revisão e padronização de processos
Fluxos bem definidos entre RH, fiscal, contabilidade e financeiro são essenciais.
- Como o Grupo Insigne pode te ajudar?
Em um cenário cada vez mais regulado e digital, empresas que contam com contabilidades especializadas em SPED, eSocial e EFD-Reinf têm vantagens competitivas claras:
- Redução expressiva de riscos fiscais;
- Processos mais integrados e eficientes;
- Identificação antecipada de inconsistências;
- Cumprimento rigoroso de prazos;
- Maior segurança para auditorias e fiscalizações.
Além disso, uma equipe especializada transforma a conformidade fiscal em governança tributária, um diferencial estratégico que impacta diretamente competitividade e reputação empresarial.
Para CEOs e decisores, ignorar as dificuldades internas com a EFD-Reinf significa assumir riscos desnecessários. Em um ambiente de negócios cada vez mais fiscalizado e digitalizado, as empresas que se estruturarem agora estarão à frente.
E contar com uma contabilidade especializada é o primeiro e mais importante passo para garantir segurança, conformidade e eficiência.
E ai, vamos conversar sobre como se preparar para EFD-Reinf?
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